"Poucos movimentos bem feitos, realizados de forma correta e equilibrada valem por muitas horas de ginástica."
Joseph Pilates
21 de agosto de 2013

barra de cereal essencia pilates

Sabemos que a barrinha de cereal é muito prática e temos o hábito de consumir quando bate aquela fominha no meio da tarde e estamos de dieta. Mas você já leu o rótulo com as informações nutricionais de alguma barra de cereal?

Acontece que as barrinhas podem até ter poucas calorias, mas elas estão entupidas de açúcar.  De cereal que é bom, quase nada. Vale muito a pena assistir esse vídeo sobre o tema:

Dica da Marina Smith  |   Imagem: Reprodução

22 de julho de 2013
O óleo de coco é uma das substâncias mais comentadas do momento. Recentemente, pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, adicionaram o óleo de coco virgem a bolinhos, consumidos por voluntários.O estudo mostrou que aqueles que ingeriram os bolinhos emagreceram além do esperado. Na região do abdômen, a perda de centímetros foi sete vezes maior, quando comparada ao grupo que não incluiu o óleo de coco na rotina alimentar.
post oleo de coco

A nutricionista Adriana Castro, da clínica Club Corpus, explica que “a gordura de coco é capaz de gerar calor e queimar calorias, favorecendo a perda de peso”. O médico Guilherme Giorelli, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) lembra que “o óleo também é indicado para diminuir os triglicérides e o mau colesterol (LDL), aumentar o bom colesterol (HDL) e por sua característica anti-inflamatória”.

A seguir, confira as dicas dos dois especialistas para consumir o óleo de coco:

 

1. Quantidade ideal

Para quem deseja emagrecer, a nutricionista Adriana Castro aconselha a ingestão de até quatro colheres de sopa por dia. “Essa quantidade diminui o apetite e favorece a perda de peso, já que eleva o gasto energético do organismo. Quem segue dietas com restrição de gorduras deve começar com uma dose de meia colher de sopa ao dia e aumentar o consumo gradualmente”, pondera. Ela reforça que o óleo de coco não é um medicamento e, sim, um alimento complementar. Sendo assim, é preciso consumi-lo todos os dias para perceber os benefícios;

2. Combinação com outros alimentos

Segundo Adriana, “o óleo de coco virgem tem sabor agradável e pode ser consumido puro. Ele também não altera o sabor de outros alimentos, o que permite usá-lo em substituição ao óleo de soja ou canola, e ainda misturá-lo em sucos e vitaminas, como tempero para saladas ou na receita de bolos e doces”. O nutrólogo Guilherme Giorelli completa: “Nas refeições ricas em carboidrato, o óleo de coco virgem pode diminuir o índice glicêmico da refeição, deixando o prato mais saudável”.

3. Óleo de coco X óleo de coco virgem

É importante ressaltar que os benefícios estão no óleo de coco virgem. “O óleo de coco é dividido em duas categorias: refinado e virgem. A versão refinada é obtida a partir do coco seco (sem umidade), chamado de copra, e não mantém suas propriedades benéficas. O óleo de coco virgem é obtido, por processos físicos, a partir de cocos frescos (de casca marrom) e úmidos. O alimento passa pelas etapas de prensagem e filtração, preservando seus fitoquímicos naturais”, diz Adriana Castro. A nutricionista informa que o óleo virgem pode ser preparado em casa.

4. Cápsulas de óleo de coco virgem

Guilherme diz que “as cápsulas de coco ainda necessitam de estudos clínicos para comprovar sua ação benéfica”.

5. Demais indicações

De acordo com Adriana, o óleo de coco virgem é capaz de prevenir certas doenças. “De todas as gorduras vegetais, a de coco apresenta a maior concentração de ácido láurico – mesmo ácido graxo presente no leite materno. O óleo de coco virgem melhora a absorção dos nutrientes, elevando todas as defesas do organismo. Ele também age na prevenção e no combate de fungos, como a cândida, e parasitas, como a giárdia”, complementa. A nutricionista diz que o óleo também regula a função intestinal, combate a fadiga crônica e a fibromialgia e ajuda no controle da diabetes, já que não estimula a liberação de insulina.
Fonte: Site GNT

17 de julho de 2013

post saude dos ossosEntre todas as preocupações com a saúde e a aparência do corpo, os ossos costumam ser relegados a um segundo plano. Mas, como principal equipamento natural de sustentação do corpo, eles merecem ser alvo constante de atenções e cuidados ao longo de toda a vida – para garantir bem-estar duradouro e evitar maiores complicações na terceira idade.

“O pico de massa óssea se dá na terceira década de vida, na maioria das pessoas”, explica Marcelle Xavier, geriatra do Hospital Icaraí, em Niterói (RJ), e especialista em Geriatria e Gerontologia pela Universidade Federal Fluminense.

“A partir de então, a densidade mineral óssea começa a cair progressivamente. Mulheres na pós-menopausa perdem entre 0,5% e 1,5% da massa óssea ao ano e precisam de atenção e cuidados mais intensivos.”

A razão para a saúde dos ossos preocupar mais às mulheres é simples: os hormônios femininos são importantes para fixar o cálcio, e a falta desse mineral é o que acaba enfraquecendo os ossos.

“No período do climatério (menopausa), é muito importante procurar o ginecologista para fazer um acompanhamento adequado e avaliar a necessidade de reposição hormonal; a partir daí, são recomendadas consultas anuais”, recomenda o ginecologista Renato Sá, membro da diretoria da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro.

Para cuidar dos ossos, medidas simples, porém eficazes, devem ser seguidas ao longo de toda a vida.

Quem quer ter uma massa óssea saudável deve ficar atento a quatro hábitos básicos, aponta o ortopedista Eduardo Vasquez, do Hospital São Vicente de Paulo, no Rio de Janeiro (RJ), e membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia: alimentação, prática de exercícios físicos, exposição ao sol e sono.

Fontes de cálcio: alimentação é cuidado básico que se reflete na saúde dos ossos

Fontes de cálcio: alimentação é cuidado básico que se reflete na saúde dos ossos

Doenças metabólicas hormonais, como problemas da tireiode e paratireiode, diabetes e Doença de Cushing são as causas mais comuns de patologias ósseas associadas, assim como a desnutrição nas fases iniciais da vida, que ainda é também causa importante de doença óssea no Brasil.

“Os sintomas mais comuns são o cansaço crônico, o excesso de sono e fraturas ocasionadas por pequenos traumas”, exemplifica Vasquez. Nestes casos, exames laboratoriais de rotina podem levar ao diagnóstico de doenças nutricionais e/ou metabólicas.

Para evitar transtornos, o ideal é cercar-se de cuidados desde cedo.

“O melhor tratamento para as doenças ósseas ainda continua sendo a prevenção”, garante Leinita Balbino, chefe do setor de Geriatria do Hospital Balbino (RJ) e membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.

“Hábitos saudáveis de vida são a única garantia para uma velhice sem maiores problemas de saúde. Envelhecer não é fácil, e sem saúde fica muito mais difícil ter qualidade de vida nessa fase.”

Veja a seguir os principais cuidados recomendados por especialistas a serem tomados em cada faixa etária para garantir aos ossos uma saúde de ferro:

20 anos – Fase de captação e armazenamento do estoque ósseo

Pratique exercícios físicos regularmente: a atividade física preserva a absorção do cálcio pelos ossos, além de aumentar a resistência e o metabolismo ósseo. Deve ser mantida em todas as faixas etárias da vida, como medida principal de prevenção de problemas ósseos.

Tenha uma alimentação equilibrada:  uma dieta rica em vitaminas e sais minerais deve incluir ainda porções ideais de cálcio, matéria-prima mais importante da estrutura óssea. Alimentos ricos em cálcio, como verduras, derivados do leite e carnes brancas, auxiliam a sua absorção durante a digestão dos alimentos. Também é cuidado que deve ser mantido ao longo de todas as demais faixas etárias.

30 anos – Fase de captação e armazenamento do estoque ósseo

Exponha-se moderadamente ao sol: para estimular a produção de vitamina D, é fundamental tomar sol em horários adequados – ou pela manhã ou ao final da tarde.

post saude dos ossos3Evite o sedentarismo e o fumo:  o problema está ligado à interação entre o fumo e o hormônio feminino, somada à liberação de radicais livres. O cigarro também diminui a função da célula responsável pela produção da matriz óssea, o que também ocasiona uma maior dificuldade para fumantes na consolidação de fraturas.

 

40 anos – Fase de manutenção do estoque ósseo

Dê atenção à qualidade do sono é durante os períodos de repouso que o organismo libera hormônios que ajudam na captação do cálcio ao osso.

Monitore bem o uso de algumas medicações:  o uso de glicocorticóides e de alguns anticonvulsivantes específicos também contribui para a perda da qualidade dos ossos e deve ser sempre monitorado e acompanhado por médicos.

Mantenha um acompanhamento médico na menopausa:  no período do climatério, as mulheres devem procurar o ginecologista para fazer um acompanhamento adequado e avaliar a necessidade de passar por uma reposição hormonal.

50 anos – Fase de diminuição do estoque ósseo

Faça complementação de cálcio e vitamina D:  recomendada mesmo em dietas já ricas nos dois componentes. Em relação à vitamina D, o cuidado deve ser ainda maior, já que idosos em especial estão mais sujeitos à deficiência da vitamina devido ao fato de a produção cutânea e a estocagem serem reduzidas ao longo dos anos.

Visite o médico regularmente:  é recomendado acompanhamento médico para rastreamento e prevenção, além da realização anual de exames de densitometria óssea para detecção da osteoporose.

Fonte: http://saude.ig.com.br    Fotos: Reprodução/Google

2 de julho de 2013
post 6 medidas enxaqueca

Crises fortes e frequentes de dor de cabeça acompanhadas de formigamentos, náuseas e vômitos são sintomas de enxaqueca

Quem é que já não sofreu com aquela dor de cabeça que não te deixa fazer mais nada?

Segundo a Organização Mundial de Saúde, 15% da população do planeta sofrem desse mal. No Brasil são aproximadamente 25 milhões de pessoas que têm dor de enxaqueca.

Crises fortes e frequentes de dor de cabeça acompanhadas de formigamentos, náuseas e vômitos são as principais características da desordem conhecida como enxaqueca.

Ainda não se sabe o motivo que desencadeia essa doença, mas é de conhecimento a contribuição de fatores como o estresse, ansiedade, fadiga, emoções, oscilações hormonais, excesso de bebidas, predisposição e também hábitos alimentares.

 

Alimentos associados à enxaqueca

Os alimentos frequentemente associados às crises de enxaquecas são: queijos, iogurtes, chocolates, vinhos, frutas cítricas, alimentos fritos e/ou com alto teor de gorduras e o glutamato monossódico (exemplo: aginomoto). Mas os alimentos nem sempre são os vilões. Estes alimentos podem impulsionar as crises por condições já pré-existentes.

Os constituintes dos alimentos promovem a liberação de noradrenalina ou serotonina e também estimulam os gânglios do nervo trigêmeo, tronco cerebral e vias neurais do córtex, o que pode contribuir para as enxaquecas.

Agora vamos explorar um pouco mais esses alimentos “inimigos”:

Carnes curadas

São responsáveis por 2,5 a 20% do consumo de nitrito (os nitritos são produzidos a partir da redução dos nitratos na boca e no intestino). Os nitritos agem no endotélio vascular promovendo a vasodilatação e a possível dor de cabeça.

Consumo de carnes curadas podem causar enxaqueca


Glutamato monossódico


Glutamato monossódico: aditivo alimentar que aumenta o sabor dos alimentos
Este nome difícil nada mais é do que um aditivo alimentar (foto) que aumenta a palatabilidade dos alimentos, encontrado principalmente em comidas instantâneas, carnes processadas e molhos. Com o consumo elevado, pode ocorrer a excitabilidade nos nociceptores centrais (são receptores que causam a percepção da dor) promovendo a produção de neuropeptideos vasodilatadores.

Chocolate

Os componentes do chocolate capazes de estimular o aparecimento da enxaqueca são a feniletilamina, teobromina e a catequina. Estes componentes levam a alterações no fluxo sanguíneo cerebral.

Alimentos ricos em gorduras

Esses alimentos estão associados a agregações plaquetárias, diminuição da serotonina e elevação de prostaglandinas, conduzindo à vasodilatação e aos ataques de enxaquecas.

Bebidas alcoólicas

O vinho é uma das bebidas alcoólicas que possui aminas biogênicas (histamina, tiramina e finiletilamina) sulfitos e flavonoides fenólicos (catequinas e antocianinas) que podem ser suscetíveis a provocar as enxaquecas. Algumas substâncias como as catequinas e antocianinas presentes no vinho são capazes de inibir uma enzima denominada PST-P.

Estudos constataram que os indivíduos que possuem enxaquecas têm um déficit dessa enzima. Isso indica a possível relação entre o agravo das enxaquecas com o alto consumo de bebidas alcoólicas.

Vale ressaltar que os alimentos que podem desencadear a enxaqueca possuem certos limites de tolerância que variam de um individuo a outro, mas ainda são escassos estudos com alimentos relacionados aos ataques de enxaquecas.

Em contraposição, alguns estudos mostram que o consumo de algumas vitaminas, minerais, lecitina (encontrada na soja) e ácidos graxos ômega-3 (encontrados nos peixes, como salmão, algumas oleaginosas e vegetais como a linhaça) podem contribuir no combate à enxaqueca por serem importantes no desempenho do metabolismo do sistema nervoso.

Seis medidas para diminuir a intensidade e frequência de enxaquecas:

1ª) Emprego de bons hábitos alimentares com o uso de alimentação equilibrada;

2ª) Estilo de vida regrado incluindo horário regular do sono e atividade física regular;

3ª) Redução do consumo diário de cafeína;

4ª) Administrar melhor o estresse. Tente reservar algum tempo para o lazer. Relaxe. Não se preocupe tanto e nem sofra por antecipação;.

5ª) Não deixe de fazer nenhuma das refeições diárias. Ficar sem se alimentar por um longo período de tempo é um dos principais fatores desencadeantes das crises;

6ª) Evite os alimentos e bebidas citados acima que possam provocar ataques de enxaqueca.

Fonte: Vya Estelar

1 de julho de 2013

Sempre acompanhamos o blog do Dr. Barakat que traz dicas de saúde, alimentação e atividade física.

Em um dos seus posts, ele fala sobre os alimentos que ajudam a ter uma boa noite de sono, pois muitas vezes a solução para a insônia e dificuldade para dormir pode estar nos alimentos que você ingere ao longo do dia.

Para dormir melhor, conheça os alimentos mais recomendados:

dormir-melhor

Banana
A fruta contribui com a produção de serotonina, hormônio que regula o humor e o sono, além de ser fonte de vitaminas como B6 e magnésio.

Mel
O aumento de glicose no sangue ajuda a reduzir a produção de orexina – neurotransmissor ligado à insônia – no cérebro.

Chá de camomila
Além de não possuir a cafeína encontrada nos chás tradicionais, a camomila possui efeito calmante sobre o corpo.

Aveia
Fonte de triptofano, a aveia ajuda na saciedade e tranquilidade, o que colabora com a manutenção do sono contínuo.

Arroz integral
Ótima fonte de carboidratos qu

e ainda contribui com a regulação de serotonina e melatonina.

Ovo

Rico em vitamina B12 e colina, substância associada à melhora da depressão e da insônia.

Salmão
Assim como o ovo, o salmão também é fonte de B12 e rico em ômega 3.

Maracujá
Seu já conhecido efeito calmante pode auxiliar no relaxamento antes de dormir, além de ser fonte de vitaminas do complexo B.

Couve
Fonte de magnésio, ajuda no relaxamento muscular contribuindo para deixar de lado as tensões do dia e ter um bom sono.

Alface
Possui o aminoácido triptofano, que ajuda a relaxar e ter um sono mais tranquilo. Também pode ser consumido em forma de chá.

Fonte: Dr. Barakat

21 de março de 2013

post 5 passos do bem estar essencia pilates

Sabe que atitudes podem deixar seu dia a dia muito mais prazeroso? São estas: dar utilidade ao que você tem, organizar objetos, criar um ambiente gostoso ao redor, cuidar da saúde e manter esses hábitos. É mais fácil do que parece, basta seguir a técnica oriental dos cinco esses – referência às palavras japonesas seiriseitonseisouseiketsu e shitsuke. O especialista em crescimento pessoal Tom Coelho ensina como aplicá-la.

1. Senso de utilização (Seiri)

Para usufruir o poder do primeiro esse, livre-se dos objetos que não usa. “Pode ser aquela saia que ganhou ou comprou por impulso, um alimento vencido na geladeira…”, diz. Isso traz uma sensação de renovação!

post 5 passos bem estar arrumando roupa

2. Senso de organização (Seiton)

Acomode as coisas de um jeito que faça sentido para você, facilitando a sua vida. Que tal agrupar por gênero os livros na estante e distribuir as fotos em caixas por temas (família, viagens…)? Cá entre nós, seria mesmo ótimo abrir o armário e encontrar as roupas separadas por cor.

3. Senso de zelo (Seisou)

Significa promover a harmonia em seu ambiente. Vale melhorar a iluminação, investir em objetos de decoração, colocar plantas nas janelas. Já pensou que delícia se esparramar no sofá com almofadas coloridas e sentir o perfume de flores na sala?

4. Senso de higiene (Seiketsu)

post 5 passos bem estar saude

“Trate da saúde de forma preventiva”, orienta Tom. Não deixe o stress acumular nem espere que uma gripe a derrube para começar a se cuidar. Assim, estará sempre bem.

5. Senso de disciplina (Shitsuke)

“Incorpore essas atitudes à sua rotina”, finaliza. Começar e parar não funciona.

 

 

Fonte: MdeMulher | Fotos: Reprodução

19 de março de 2013

post mulher-tomando-cafe-essencia pilates

Excesso de trabalho, prática de atividades físicas, longas horas de estudo ou mesmo uma rotina atribulada. Nossa saúde física e mental está relacionada a diversos fatores e, para aumentar a disposição para realizar as atividades diárias, muitas pessoas utilizam o mais natural e famoso dos estimulantes: a cafeína.

A cafeína atua diretamente no sistema nervoso central, desencadeando reações que:

– aumentam a disposição física

– melhoram o rendimento mental

– diminuem a sensação de cansaço

– aumentam a atenção e a concentração

– estimulam a liberação de adrenalina e aceleram o metabolismo

O grande desafio para quem gosta de tomar café ou usa a cafeína como estimulante é acertar na dose, evitando potenciais efeitos colaterais, como: aumento da pressão arterial, câimbras, desidratação, problemas gástricos, alteração no sono, ansiedade, nervosismo, taquicardia, cefaléia e irritabilidade.

Já o consumo associado à atividade física deve sempre seguir a orientação de um médico ou nutricionista. O consumo máximo de cafeína recomendado por dia é de 200mg. Confira a tabela:

post tabela-cafe

Fonte: A+ Saúde

4 de março de 2013

post sucos

Abusou muito no fim de semana? Então vamos começar a semana colocando a dieta em dia, que tal?

Abaixo a lista dos 10 melhores sucos para emagrecer.

Limão com gengibre: O suco de limão com gengibre é a combinação ideal para acelerar a perda de peso. Ainda auxilia na digestão e controla a fome.

Tomate com pimenta: O segredo nessa bebida é que ela aumenta a temperatura do corpo, fazendo a gordura queimar mais rápido.

Laranja com linhaça: A linhaça provoca sensação de saciedade prolongada, diminuindo o apetite e a compulsão por comida de uma maneira saudável e a laranja tem propriedades emagrecedoras.

Cenoura com limão: A cenoura tem uma enorme quantidade de fibras que prolongam a sensação de saciedade, acelera o trânsito intestinal e ajuda a desintoxicar o corpo. O limão é termogênico, melhora a digestão, diminui a celulite, o inchaço e a fome.

Abacaxi com maçã e gengibre: Além de ser uma fruta deliciosa e com baixas calorias, o abacaxi possui fibras que facilitam a digestão e o funcionamento do intestino.

Beringela: A berinjela pode reduzir a absorção do colesterol e ajudar a emagrecer.

Abacate com maçã: O suco de abacate com maçã funciona como um inibidor de apetite natural, embora existam correntes que digam que o abacate seja extremamente calórico.

Maçã com kiwi: A maçã é muito rica em pectina, tipo de fibra que forma um gel no estômago, diminuindo e controlando o apetite.

Melancia com abacaxi: Além de emagrecer, a melancia desintoxica o organismo, é diurética e antioxidante.

post suco_verdeSuco verde (pepino, espinafre, gengibre, maçã e limão): O suco verde ajuda no emagrecimento, além de ser desintoxicante e rejuvenescedor. Está entre os queridinhos das celebridades.

 

 

 

Fonte: Boa Forma | Foto: Reprodução

27 de fevereiro de 2013

bebendo-aguaBeber pouca água faz mal à saúde e ainda pode comprometer a dieta, já que ela é responsável por regular o metabolismo das gorduras. O organismo é sábio e até consegue se adaptar a privação de líquidos, dando um jeito de viver economizando água, excelente condutora de nutrientes.

Cálculo renal tem relação com baixo consumo de água

O baixo consumo de água pode provocar sintomas como pele seca e quebradiça, cansaço constante e dor de cabeça, mas também pode levar ao desenvolvimento de cálculo renal ou infeções urinárias. Quer saber se você ingere pouca água? A urina escura no fim do dia é um dos índícios de que o consumo está abaixo do recomendado.

Água é insubstituível

Mas a água pode ser substituída por sucos e refrigerantes? Não! Você até pode consumir estes líquidos, mas não deixe de consumir cerca de dois litros de água pura por dia. Quatro copos grandes de água  e mais quatro outros de copos de sucos, chás ou leite são suficientes para hidratar o corpo, diariamente. 

Se você não gosta de beber água, experimente colocar um pouco de sabor: prepare gelos com folhas de hortelã, pedacinhos de gengibre ou chá de cidreira e coloque em uma taça com água gelada.

Fonte: Site GNT – Cristina Menna Barreto  (nutricionista) – Fotos: Reprodução