"Poucos movimentos bem feitos, realizados de forma correta e equilibrada valem por muitas horas de ginástica."
Joseph Pilates
27 de fevereiro de 2013

bebendo-aguaBeber pouca água faz mal à saúde e ainda pode comprometer a dieta, já que ela é responsável por regular o metabolismo das gorduras. O organismo é sábio e até consegue se adaptar a privação de líquidos, dando um jeito de viver economizando água, excelente condutora de nutrientes.

Cálculo renal tem relação com baixo consumo de água

O baixo consumo de água pode provocar sintomas como pele seca e quebradiça, cansaço constante e dor de cabeça, mas também pode levar ao desenvolvimento de cálculo renal ou infeções urinárias. Quer saber se você ingere pouca água? A urina escura no fim do dia é um dos índícios de que o consumo está abaixo do recomendado.

Água é insubstituível

Mas a água pode ser substituída por sucos e refrigerantes? Não! Você até pode consumir estes líquidos, mas não deixe de consumir cerca de dois litros de água pura por dia. Quatro copos grandes de água  e mais quatro outros de copos de sucos, chás ou leite são suficientes para hidratar o corpo, diariamente. 

Se você não gosta de beber água, experimente colocar um pouco de sabor: prepare gelos com folhas de hortelã, pedacinhos de gengibre ou chá de cidreira e coloque em uma taça com água gelada.

Fonte: Site GNT – Cristina Menna Barreto  (nutricionista) – Fotos: Reprodução

17 de dezembro de 2012

Devido à respostas fisiológicas ao exercício em ambientes desfavoráveis podem variar entre os participantes e também de que o estado de saúde dos participantes pode variar rapidamente, o cumprimento destas recomendações não garante proteção contra os distúrbios induzidos pelo frio ou calor, mas sim devem minimizar o risco de hipertermia, hipotermia, desidratação e problemas resultantes de uma corrida ou atividades desportivas contínua.

Os objetivos principais dos treinadores com esses atletas são: 
• Educar os participantes de corridas de longa distância a respeito das formas mais comuns de distúrbios térmicos durante as provas;
• Alertar os organizadores das possíveis competições sobre segurança do evento para com os participantes;
• Recomendar consulta de arquivos locais de meteorologia e planejar eventos em horas que provavelmente causem menos estresse térmico de modo a minimizar os efeitos deletérios sobre os participantes;
• Alertar os participantes sobre o estresse térmico no dia do treino/corrida e aos distúrbios causados pelo frio ou calor.

Hoje existe um posicionamento do Colégio Americano de Medicina do Esporte para que algumas recomendações sejam seguidas pelos organizadores e diretores médicos de eventos comunitários que envolvam um exercício prolongado ou intenso em ambientes com e sem estresse ambiental.