Sabemos que a barrinha de cereal é muito prática e temos o hábito de consumir quando bate aquela fominha no meio da tarde e estamos de dieta. Mas você já leu o rótulo com as informações nutricionais de alguma barra de cereal?
Acontece que as barrinhas podem até ter poucas calorias, mas elas estão entupidas de açúcar. De cereal que é bom, quase nada. Vale muito a pena assistir esse vídeo sobre o tema:
Dica da Marina Smith | Imagem: Reprodução
A nutricionista Adriana Castro, da clínica Club Corpus, explica que “a gordura de coco é capaz de gerar calor e queimar calorias, favorecendo a perda de peso”. O médico Guilherme Giorelli, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) lembra que “o óleo também é indicado para diminuir os triglicérides e o mau colesterol (LDL), aumentar o bom colesterol (HDL) e por sua característica anti-inflamatória”.
A seguir, confira as dicas dos dois especialistas para consumir o óleo de coco:
Quem é que já não sofreu com aquela dor de cabeça que não te deixa fazer mais nada?
Segundo a Organização Mundial de Saúde, 15% da população do planeta sofrem desse mal. No Brasil são aproximadamente 25 milhões de pessoas que têm dor de enxaqueca.
Crises fortes e frequentes de dor de cabeça acompanhadas de formigamentos, náuseas e vômitos são as principais características da desordem conhecida como enxaqueca.
Ainda não se sabe o motivo que desencadeia essa doença, mas é de conhecimento a contribuição de fatores como o estresse, ansiedade, fadiga, emoções, oscilações hormonais, excesso de bebidas, predisposição e também hábitos alimentares.
Alimentos associados à enxaqueca
Os alimentos frequentemente associados às crises de enxaquecas são: queijos, iogurtes, chocolates, vinhos, frutas cítricas, alimentos fritos e/ou com alto teor de gorduras e o glutamato monossódico (exemplo: aginomoto). Mas os alimentos nem sempre são os vilões. Estes alimentos podem impulsionar as crises por condições já pré-existentes.
Os constituintes dos alimentos promovem a liberação de noradrenalina ou serotonina e também estimulam os gânglios do nervo trigêmeo, tronco cerebral e vias neurais do córtex, o que pode contribuir para as enxaquecas.
Agora vamos explorar um pouco mais esses alimentos “inimigos”:
Carnes curadas
São responsáveis por 2,5 a 20% do consumo de nitrito (os nitritos são produzidos a partir da redução dos nitratos na boca e no intestino). Os nitritos agem no endotélio vascular promovendo a vasodilatação e a possível dor de cabeça. |
Consumo de carnes curadas podem causar enxaqueca |
Glutamato monossódico
Glutamato monossódico: aditivo alimentar que aumenta o sabor dos alimentos |
Este nome difícil nada mais é do que um aditivo alimentar (foto) que aumenta a palatabilidade dos alimentos, encontrado principalmente em comidas instantâneas, carnes processadas e molhos. Com o consumo elevado, pode ocorrer a excitabilidade nos nociceptores centrais (são receptores que causam a percepção da dor) promovendo a produção de neuropeptideos vasodilatadores. |
Chocolate
Os componentes do chocolate capazes de estimular o aparecimento da enxaqueca são a feniletilamina, teobromina e a catequina. Estes componentes levam a alterações no fluxo sanguíneo cerebral.
Alimentos ricos em gorduras
Esses alimentos estão associados a agregações plaquetárias, diminuição da serotonina e elevação de prostaglandinas, conduzindo à vasodilatação e aos ataques de enxaquecas.
Bebidas alcoólicas
O vinho é uma das bebidas alcoólicas que possui aminas biogênicas (histamina, tiramina e finiletilamina) sulfitos e flavonoides fenólicos (catequinas e antocianinas) que podem ser suscetíveis a provocar as enxaquecas. Algumas substâncias como as catequinas e antocianinas presentes no vinho são capazes de inibir uma enzima denominada PST-P.
Estudos constataram que os indivíduos que possuem enxaquecas têm um déficit dessa enzima. Isso indica a possível relação entre o agravo das enxaquecas com o alto consumo de bebidas alcoólicas.
Vale ressaltar que os alimentos que podem desencadear a enxaqueca possuem certos limites de tolerância que variam de um individuo a outro, mas ainda são escassos estudos com alimentos relacionados aos ataques de enxaquecas.
Em contraposição, alguns estudos mostram que o consumo de algumas vitaminas, minerais, lecitina (encontrada na soja) e ácidos graxos ômega-3 (encontrados nos peixes, como salmão, algumas oleaginosas e vegetais como a linhaça) podem contribuir no combate à enxaqueca por serem importantes no desempenho do metabolismo do sistema nervoso.
Seis medidas para diminuir a intensidade e frequência de enxaquecas:
1ª) Emprego de bons hábitos alimentares com o uso de alimentação equilibrada;
2ª) Estilo de vida regrado incluindo horário regular do sono e atividade física regular;
3ª) Redução do consumo diário de cafeína;
4ª) Administrar melhor o estresse. Tente reservar algum tempo para o lazer. Relaxe. Não se preocupe tanto e nem sofra por antecipação;.
5ª) Não deixe de fazer nenhuma das refeições diárias. Ficar sem se alimentar por um longo período de tempo é um dos principais fatores desencadeantes das crises;
6ª) Evite os alimentos e bebidas citados acima que possam provocar ataques de enxaqueca.
Fonte: Vya EstelarSempre acompanhamos o blog do Dr. Barakat que traz dicas de saúde, alimentação e atividade física.
Em um dos seus posts, ele fala sobre os alimentos que ajudam a ter uma boa noite de sono, pois muitas vezes a solução para a insônia e dificuldade para dormir pode estar nos alimentos que você ingere ao longo do dia.
Para dormir melhor, conheça os alimentos mais recomendados:
Banana
A fruta contribui com a produção de serotonina, hormônio que regula o humor e o sono, além de ser fonte de vitaminas como B6 e magnésio.
Mel
O aumento de glicose no sangue ajuda a reduzir a produção de orexina – neurotransmissor ligado à insônia – no cérebro.
Chá de camomila
Além de não possuir a cafeína encontrada nos chás tradicionais, a camomila possui efeito calmante sobre o corpo.
Aveia
Fonte de triptofano, a aveia ajuda na saciedade e tranquilidade, o que colabora com a manutenção do sono contínuo.
Arroz integral
Ótima fonte de carboidratos qu
e ainda contribui com a regulação de serotonina e melatonina.
Ovo
Rico em vitamina B12 e colina, substância associada à melhora da depressão e da insônia.
Salmão
Assim como o ovo, o salmão também é fonte de B12 e rico em ômega 3.
Maracujá
Seu já conhecido efeito calmante pode auxiliar no relaxamento antes de dormir, além de ser fonte de vitaminas do complexo B.
Couve
Fonte de magnésio, ajuda no relaxamento muscular contribuindo para deixar de lado as tensões do dia e ter um bom sono.
Alface
Possui o aminoácido triptofano, que ajuda a relaxar e ter um sono mais tranquilo. Também pode ser consumido em forma de chá.
Fonte: Dr. Barakat